ABUSIVA PRISÃO, deMOROu SOLTAR MARISE
grande mídia monopolista aproveitou, difamou e caluniou.
A prisão arbitrária, abusiva e desmoralizante de Marise Correa de Lima, cunhada de Vacari, determinada pelo Juiz Sergio Moro. Caracteriza uma sana de, sem provas consistentes, que pode ser interpretada como perseguição até de parentes de petistas, secundado pelo coro da grande mídia.
O mesmo juiz que dirige um processo que diz sigiloso, com vazamentos de imagens, depoimentos, … que são manipulados pela grande mídia com interpretações distorcidas e mentirosas principalmente quando desfavoráveis ao PT.
O que, sem dúvida, beneficia clientes de hoje e de ontem de sua esposa, como o PSDB (que ela assessora) e a multinacional Helix, ligada à Shell (concorrente da Petrobrás). E sempre pergunto para qual família vai os gordos pagamentos destes clientes. Cadê a isenção do Poder Judiciário?
A acusação mais fundamentada (canoa furada) era que Marise depositara dinheiro na conta da irmã Giselda, esta esposa do Vacari, que os promotores dizem que seria ilegal.
Mas, os depósitos não foram feitos por Marise, mas pela própria Giselda.
E, o dinheiro, conforme a defesa de Vacari, o criminalista Luiz Flávio Borges D’Urso:
“Giselda fazia depósitos em suas próprias contas, como sempre fez durante todo o período que o Ministério Público Federal entendeu por suspeito. Na verdade, esses depósitos todos têm origem lícita, oriundos dos recebimentos auferidos pelo próprio Vaccari, fruto de seu trabalho. Tudo tem origem lícita, tudo é legal.” (Estadão, 23/04/2015).
A própria Giselda peticionou nos autos mostrando o erro de MPF/Moro, a defesa de Marise, Dr. Claudio Pimentel, já alertara para o erro, desde o dia 20. Mas, a prisão foi prorrogada no dia 21 de abril, sob os protestos do advogado.
Só ontem, em passos de tartaruga, a Justiça abriu os olhos do juiz Moro. Ele então revogou a prisão preventiva.
Mas, não podemos deixar de observar o prato feito dado pelo Ministério Público e pelo senhor juiz Sergio Moro à grande mídia monopolista que aproveitou a oportunidade, sem dar destaque à defesa, usar a prisão de Marise para assacar críticas ao PT, traversar com crítica à Dilma Rousseff e manipular críticas à Petrobrás.
E mesmo depois da soltura de Marise, ainda, falam em depósito ilícito, como se fosse verdade. Tal segunda presepada da mídia que se soma a do Juiz Moro/MPF.
Ora, como levar a sério o que se está fazendo com a Operação Lava Jato, MPF e Juiz Sergio Moro, combinados – na prática – com mídia que se mantém monopolista ou oligopolista, em desacordo com o art. 220, §5º, da Constituição.
É preciso dar um paradeiro a esta manipulação a mídia, é preciso que a Justiça cumpra o seu papel, não pode ser instrumento de arbítrio, abusos, uso políticos, …que serve aos interesses estrangeiros, a oposição e à manutenção de oligopólios das comunicações, cujos canais em 72% nas mãos de seis famílias e ainda com titulares parlamentares.
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