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image_largeDurante a manifestação dos trabalhadores em frente ao Congresso Nacional contra a votação da PL 4.330 que coloca o trabalhador em posição maior de escravidão, a terceirização total no mercado de trabalho, quando vários manifestantes foram feridos e agredidos pela Polícia Legislativa e Policia Militar, o reacionário e processado presidenta da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB/RJ) afirmou, com arrogância e prepotência, que a manifestação dos trabalhadores lhe impulsionava para votar com maior ligeireza a PL da terceirização.

Como já lhe é peculiar, Eduardo Cunha, impediu que os representantes sindicais circulassem nas dependências da Casa do Povo, onde quase não há representantes do povo. Proibidos, os trabalhadores tiveram mais um dos seus direitos reprimidos: o direito à liberdade de participar, pelo menos visualmente, da votação de um projeto de lei que atenta contra sua dignidade de produtor de economia para satisfazer os capitalistas e – como não? -, os próprios deputados que…

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