
De forma manipulada, numa agressão ao ex-Ministro, taxativamente a Folha titulou a matéria com a seguinte assertiva: “Dirceu recebia parte da propina paga ao PT, afirmam delatores”.
Mas, a Camargo Correa declarou que o conteúdo da notícia não tinha procedência, que todos os serviços contratados foram realizados pela firma de José Dirceu. E que quem afirmar a acusação fora um não delator e um “anônimo” (?).
Como o Globo que inventou um depoimento prestado na semana das eleições que não existiu e que comprometeria Dilma e Lula como sabedores do esquema (uma falsidade na edição de 23/10/2014), somente foi corrigida em menor destaque após as eleições (30/10/2014); a Folha também manipulou nos erros cometidos na reportagem tendo feito a retificação na coluna quase oculta ERRAMOS, com 10 linhas, o que mereceu crítica até da ouvidora da própria Folha.
A manipulação da matéria não é só no título, mas também internamente, quando fala que a declaração é de um Diretor da Empresa, Ricardo Pessoa e de um representante da empresa.
Distorce o título apresentando informação falsa sobre Ricardo Pessoa não é delator premiado, nem Diretor da Camargo, mas da UTC.
Distorce o título apresentando informação falsa sobre Ricardo Pessoa não é delator premiado, nem Diretor da Camargo, mas da UTC.
O uso da palavra representante dá a entender porta-voz, que não é o caso, pois o anônimo (?) não representava a empresa na informação. Quando, na realidade, a empresa Camargo Correia, por seu advogado, diz exatamente o contrário, que todas relações foram legais e houve prestação de serviços.
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