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Gavião da Paraíba

Antes de colocar os pés na Câmara nesta quarta-feira (18), Cid Gomes, ainda ministro da Educação, confidenciou a amigos: “eu não vou me humilhar.” Suas duras declarações diante de uma base congressual arredia à presidente da República motivaram sua demissão relâmpago.

Entre o abandono da tumultuada sessão e o anúncio de sua demissão pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decorreram menos de 30 minutos. Já na condição de ex-ministro, Cid Gomes afirmou a jornalistas ao deixar o Palácio do Planalto que a presidente Dilma enfrenta uma crise na relação com o Legislativo justamente por sua atitude contra desvios éticos. “E é isso que fragiliza sua relação com boa parte dos partidos, que querem isso [corrupção].” A crítica de Cid tinha um endereço claro: o PMDB.

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